maio 18, 2010

(In)Sanidade.


Pode parecer fácil, e até ser visto como heróico, se desfazer de vínculos amistosos, ou entrar em rivalidades, por causa de uma amizade. Sabendo, ou não, da durabilidade do “laço pivô”, defender quem se gosta parece justo (até mesmo quando quem está do outro lado da história é tão adorado quanto).



O sangue ferve. As mãos tremem. As palavras são soltas sem o mínimo de cautela. Sabe-se o que machuca, onde está cada ferida. Ataca! Ataca mesmo que não seja por causa pessoal. Ataca somente por instinto. Por opção.


Agora basta abrir os olhos. Um ato rápido e simples. Ver. Enxergar. Responder. É justo? Perdeu! Perdeu tudo o que tanto defendeu. Falhou na briga mais importante. Está sozinho!